terça-feira, 26 de novembro de 2013

Mimo: baixe 3 banners grátis para a sua Black Friday

Oi povo.

Fim de ano, época de vender mais, comprar mais. Uns ganham muito enquanto outros vão lá com seu 13º salário pra torrar, enfim é assim que funciona o capitalismo
.
Bom, se você está pensando em fazer aquela promoção legal, então chegou a hora, galera!
Pra começar, teremos o black friday na próxima sexta-feira. Aí eu te pergunto: já fez a arte daquele e-mail marketing esperto que você vai enviar pros seus clientes? Não? Sei...
Sua empresa tem uma página do Facebook e você já escreveu lá que vai ter uma promoção... Ahan... Acorda, povão! Imagem é tudo. Manda fazer aquele email marketing lindão em HTML, faz aquele banner criativo, impactante pra postar no face. Com essas coisas não dá pra economizar, afinal, você pode chamar muito mais atenção pra sua promoção com um banner ou e-mail marketing bem elaborados do que somente com texto, não acham?

Olha aqui um exemplo de banner pra Black Friday que fiz para um cliente:




O empreendedor sempre tem que estar um passo à frente da sua concorrência. Não fique pensando em "ahh, se eu fizesse assim, talvez desse resultado", "ahhh, se talvez eu contratasse um designer..." Manda ver, empreendedor. Se você tem uma loja virtual, um site, loja física, ou seja lá o que for que ofereça produtos e/ou serviços, está mais do que na hora de entrar em ação com campanhas de fim de ano.

Pense então em divulgar suas promoções de Natal com banners e e-mail marketing profissionais que possam trazer o resultado esperado. Além disso, você pode agradar seu cliente nesta época festiva e enviar um cartão virtual de Natal e Ano Novo. Se puder, faça brindes para seus clientes. Nada melhor do que dar ao seu cliente pequenos mimos para que ele se sinta único e especial e continue sendo seu cliente em 2014.

Bom, não sou mamãe Noel, mas preparei um presentinho pro Black Friday de vocês. Quem quiser baixar os banners abaixo, fique à vontade. Está em PNG, então, se você quiser fazer alterações no texto e deixar mais personalizado, poooode. Mas vê se não acostuma, hein, povão!

E já sabem, se quiserem banners personalizados com a carinha linda da empresa de vocês, é só falar comigo, tá? Olha o formulário de contato ali em cima à direita. Logo no topo da página tem um link para o meu site com contatos e tals. 

É isso aí, até a próxima, pessoas!



clique aqui para baixar


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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Não caia no conto da carochinha

Olá, povo.

Olha, gente, eu sei que cliente é cliente e não tem que saber tudo sobre o mundo do design e programação. Nem tampouco tem que saber aquelas palavras complicadas em inglês que o povo dessa área usa e que parece mais um bicho de sete cabeças. É algo parecido com comer ovo frito e arrotar caviar. Bom, em suma, não adianta nada ter um vocabulário todo trabalhado no inglês se na hora do vamos ver a pessoa não mandar bem no serviço, não concordam?

Mas, e sempre tem um mas, hoje em dia o cliente pode se informar sobre tudo. Aliás, não só você como cliente, mas você como pessoa. A informação está disponível aí, na palma da sua mão.


Olha esses dias eu não caí num mimimi lá no Facebook porque eu sei que não adianta falar certas coisas. Eu já cheguei a um estágio onde eu falo uma coisa sem esperar ou me incomodar com a opinião das pessoas. Mas a coisa toda foi que eu disse que todos temos acesso a informação. Que hoje em dia é muito mais fácil ter acesso a boas músicas, livros (grátis!), textos de qualidade, arte, exposições virtuais e etc. Mas aí vem o povão do contra dizer que a coisa não é bem assim e blá blá blá. Que eu saiba hoje em dia o acesso a um computador conectado à internet já não é um sonho tão distante pro brasileiro. Aumentou o número de computadores conectados nas casas e também temos acesso a lan houses, coisas que eu nem sonhava existir na minha remota adolescência. A pergunta que não quer calar é: o que as pessoas buscam na internet? Certamente os jovens acessam a internet pra ver seu perfil do Face, pra ver quem está ficando com quem, pra ver o que comentaram do comentário dele, pra ouvir aquele funk esperto, pra entrar em site de fofocas de celebridades, e por aí vai.

Agora, que a informação está ali disponível pra qualquer um, isso ninguém pode contestar. O tipo de informação que é acessada é que são outros quinhentos, né povão. Ou vai dizer que você já navegou na exposição virtual do museu do Louvre? Ou vai dizer que você já fuçou o Google Earth em busca dos lugares mais loucos da face da Terra? Ou vai me dizer que você já viu que tem um monte de e-book pra baixar dos mais diversos assuntos e em português? E aquele monte de cursos online gratuitos que as faculdades oferecem, inclusive a GV? Não, né? Nós criamos nossas próprias oportunidades. Não adianta esperar porque ela não vai cair do céu bem em cima da sua cabeça. Então a palavra de ordem é: pesquisar. Se você vai contratar um serviço web, seja ele qual for, pesquise, solicite orçamentos, veja a procedência da empresa ou profissional que vai prestar o serviço pra você. Não caia em contos da carochinha só porque você é cliente e não tem obrigação de conhecer algo da área.

Sabendo escolher o profissional

Então, povo, sabendo de tudo isso e muito mais, que eu sei que você é bem informado, seria interessante, antes de contratar um profissional pra fazer o seu site ou sistema ou aplicativo ou ainda, sua loja virtual, você se informar, pesquisar, saber o que será necessário pra desenvolver esse projeto. Ahhh, Andreia, se eu tenho que fazer tudo isso, então pra que contratar um profissional? Ué, povão, não estou falando pra você se pós graduar em programação nem em design. Mas o mínimo de informação é sempre bem-vinda e faz bem pra alma.

tatuagem de palavrões e nomes de comida

Vocês viram aquele tatuador tailandês que tatuava palavrões e nomes de comidas nos seus clientes? Gente, tem que ser muito ingênuo pra cair nessa. Tudo bem que você não sabe falar chinês e nem precisa estudar a língua pra fazer uma tatuagem. Mas a internet está aí, é só jogar no google tradutor e tarám! Agora o que não dá é confiar cegamente em um profissional sem ao menos se informar como aquela palavra é escrita em chinês. Afinal, uma tatuagem é pra toda a vida. 

Em qualquer área é a mesma coisa. Não é porque você é cliente que não precisa saber exatamente nada sobre o trabalho que mandou desenvolver. Um pouco de informação sempre faz bem e evita futuros danos irreversíveis...rs

Olha aí um link legal pra você entender qual a diferença entre um arquivo JPEG e um EPS ou PNG, por exemplo. Clique aqui. 

Outra coisa que me deixa muito irritada é a forma como o cliente aborda o profissional. Ah, eu não tenho mais do que x pra investir. Gente, tem um site onde você solicita o seu orçamento que o cliente já coloca lá no investimento: menos de R$ 110,00. Isso pra desenvolver um sistema completo para a sua empresa. Um anúncio desses não deveria ser nem respondido por nenhum profissional, não acham? Ou melhor, o cliente poderia ao menos deixar o orçamento em aberto pra avaliar as propostas antes de estabelecer um preço mínimo a ser pago. Mas é como eu disse na postagem anterior: tem cliente que merece o serviço que contratou. Depois se o profissional desaparecer da sua vida com metade do seu projeto em andamento, não diga que não avisei.

Se você quiser se manter informado, curta a página da POP Mais no Facebook: www.facebook.com/popmais e receba sempre postagens interessantes que certamente te deixarão mais esperto na hora de contratar um serviço web. 

É isso, povão, espero ter elucidado um pouco suas ideias e que vocês decidam fazer um super site ou sistema super funcional comigo. É só enviar uma mensagem por aquele formulário ali em cima à direita ou me ligar: (11) 2209-3426.

Até :)




quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Consumidor gafanhoto

Olá, pessoal.

Hoje, as pessoas estão vivendo numa velocidade tão alucinante que não adianta insistir, tudo o que o todo mundo quer é rapidez pra resolver seus problemas. Estamos em plena era do fast food, da internet rápida, dos celulares conectados, das compras online, tudo o que o que nós queremos é clicar, ver e comprar. Parece que quanto mais tentemos fazer algo personalizado e diferenciado, mais as pessoas aderem à massificação, à não personalização.

Muitas empresas estão mudando suas estratégias de vendas para acompanhar esse perfil consumista tão fulgaz. Eu mesma precisei criar uma série de layouts para atender à demanda de um público onde a palavra de ordem é: quero ver como vai ficar, quero pagar barato e quero pronto pra ontem. A verdade é: o cliente não quer saber se o layout dele é personalizado e único, o que ele quer saber é quanto vai pagar no fim das contas. Já fiz muito layout personalizado e único e os próprios clientes apontam o site do concorrente e fala: eu quero igual ao dele. Pois é, povo, parece que a grama do vizinho é sempre mais verde, não é mesmo?

Para atender a essa demanda, alguns profissionais ainda tentam manter a qualidade do serviço final, mas a verdade é que quanto mais barato sair o serviço, menos personalizado ele será. As pessoas não buscam mais qualidade, e sim, quantidade, prazo e preço. É essa a tendência do consumo em massa e nos encaminhamos cada vez mais para produtos mal acabados e serviços mal prestados. É esse o perfil do consumidor, pelo que tenho visto nas minhas leituras, na TV, nas minhas andanças virtuais. Não adianta vir falar, ahhh eu quero um serviço de qualidade, eu pago a mais por isso.

Tá bom, tem gente que paga sim, mas a maioria não. Entre um serviço de buffet que ofereça um orçamento de 1500,00 e um que ofereça 1000,00 com qual você fica? O que oferece o serviço mais caro usa ingredientes melhores, o outro já utiliza ingredientes de segunda linha, mas parece ser bom também. Então, o que ganha, a qualidade ou o preço? É a mesma coisa do moço da pamonha que vende aqui perto de casa. A pamonha que ele vende custa 3,00 e é o puro creme da milharina. Pra ele vender um produto melhor, teria que ser o dobro do preço, você pagaria? O serviço que um Web designer oferece de desenvolvimento de sites personalizados e criação de layout é 30% maior do que o do seu sobrinho. Você pagaria?

Tudo bem, pode pagar mais barato, mas não reclame quando o sobrinho que criou seu site sumir sem dar nenhum tipo de satisfação com a sua senha FTP. Isso se ele não registrou o seu domínio no nome dele. Essa é uma reclamação bem comum entre meus clientes.


Estamos caminhando para a massificação do consumo onde tudo o que se adquire é ruim, é descartável e sem qualidade nenhuma. Mas é o consumidor que está ditando essa regra. É claro que existem segmentos do mercado que são mais exigentes, que o público exige um tratamento diferenciado, mas é um nicho pequeno de mercado. Com a ascensão da "classe média", o que se vê é um turbilhão de pessoas querendo consumir tudo o que se vê pela frente - o consumidor gafanhoto. Criou-se uma cultura de consumo desenfreada, baseada no: eu tenho um cartão de crédito, logo, existo. Essa nova "classe" social não qualifica suas compras, apenas quantifica. Não exige tratamento diferenciado, não exige qualidade, apenas consome. Por isso a programação de TV, que já era ruim, ficou pior. O funk é a música de fundo que embala essa nova "classe" e ouvimos isso o tempo todo, em todos os lugares. As roupas nas vitrines estão cada vez mais vulgares e iguais, os sapatos também.

Nada contra a "nova classe média brasileira". Mas como pode surgir uma nova classe média sem classe alguma? São pessoas com um cartão de crédito na mão e acesso mais fácil a um dinheiro que não existe para fazerem compras que provavelmente não irão pagar.

Historinha de mimimi

Eu sigo várias páginas de design, designer, empresas de publicidade e uma dessas páginas postou uma foto onde o rapaz fez uma tatuagem de tigre nas costas de um indivíduo. Mas o tigre era muito tosco. A tatuagem ficou péssima. As cores, nem te falo. Em suma, o horror. O pior é que tatuagem é algo irreversível. O que o cliente deveria ter feito? Pesquisado melhor quem faria a tal tatuagem, ter visto o portfólio, ter procurado alguém mais qualificado. Ter disponibilizado mais dinheiro para fazer com um profissional competente. Mas tem gente que prefere tatuar com o sobrinho e dá nisso, ne´?
Ah, mas pra que eu fui falar na postagem que tem cliente que merece isso? Um lá criou um mimimi danado dizendo que os clientes dele que pagam suas contas e aquele blá blá blá todo de quem não sabe fazer uma simples interpretação de texto. Bom, no meu caso, quem paga as minhas contas é o meu trabalho. Mas, enfim, c'est la vie.

Conclusão


É isso, povão. Tem cliente que merece o serviço que contratou. Pense nisso quando você for atrás do menor orçamento, do prazo mais mirabolante, da conversa mais fiada. O cliente determina a qualidade do serviço que vai receber, é só ter bom senso. 





terça-feira, 12 de novembro de 2013

Geração de conteúdo

Oi, pessoal

Olha, a quantidade de empresas que eu vejo por aí procurando profissionais (ou não) para gerar conteúdo para blogs e mídias sociais é incrível! E pedem pra escrever artigos para blogs especializados em moda, culinária, música, tecnologia, etc. E outros querem que seja gerado conteúdo para a fan page da sua empresa. Nossa, realmente, nunca se produziu tanto conteúdo como nos dias de hoje. 
Às vezes, estamos lá navegando alegres e sorridentes e resolvemos tirar alguma dúvida com o pai dos burros moderno, o Google e tarám!! Encontramos tudo o que queremos.
 

A verdade é que tem conteúdo relevante sendo escrito, conteúdo irrelevante, conteúdo que não sabemos se dá pra confiar muito, uns bem escritos, outros bem mal escritos, enfim. O que as pessoas querem é aparecer nas pesquisas com palavras-chaves relacionadas ao seu conteúdo. Andei percebendo, nas minhas andanças virtuais, que as empresas estão investindo cada vez mais em blogs, fan pages, em tweets, em criação de conteúdo para atrair o seu público-alvo. Quem busca informação sobre determinado produto ou serviço, encontrará o seu conteúdo publicado. O seu conteúdo está numa fan page, está em alguma outra rede social ou em um blog que está diretamente linkado ao site da sua empresa. Assim, cria-se um círculo de visitação e tráfego entre o seu site e o seu blog, redes sociais, etc.
É assim que as empresas estão conquistando cada vez mais seus clientes. Oferecendo conteúdo que solucione as suas dúvidas imediatas e oferecendo, em contrapartida, seu produto ou serviço como a solução rápida para aquele problema.
Mas por que essa necessidade?

A verdade sobre as campanhas patrocinadas


A verdade, verdade mesmo, é que fazer campanhas patrocinadas não é tudo na vida de um empreendedor. Não sejamos hipócritas, né. Tudo bem que a campanha tem que ser bem elaborada, as palavras-chave têm que ter relação com o conteúdo da página de destino do site e blá, blá, blá, mas vamos concordar: quem é que consegue acompanhar 100% dos cliques em uma campanha? E ficar mudando os lances então? Se colocar no automático então, logo o Google dá um jeito de comer seu rico dinheirinho como se fosse capim novo. Estou falando isso por experiência própria. É impossível gerenciar uma campanha com 100% de eficácia. É claro, que ainda assim, o investimento em campanhas patrocinadas ainda vale a pena para alguns segmentos. Ainda mais quando o investimento é substancialmente alto e quando você conta com uma equipe direcionada só pra isso, é o seu caso?.

Na área de serviços, especialmente na minha área (tecnologia), já é bem diferente. Tem muita concorrência e a sua concorrência faz questão de ir lá e acabar com seus créditos clicando inadvertidamente na sua tão suada campanha. Mas, vamos mudar de alhos pra bugalhos e falar sobre o que interessa aqui.



Como produzir conteúdo?


  1. Compartilhar conteúdo: é interessante a empresa seguir páginas de atividades relacionadas à sua área de atuação e compartilhar o que achar interessante. Pense em seguir páginas mais genéricas sobre a sua atividade que passem informações relevantes para o seu público-alvo. Não adianta seguir a página do concorrente e começar a compartilhar suas postagens, aí é fazer propaganda pro vizinho, né?
  2. Gerar conteúdo próprio: em alguns segmentos como moda, lazer, entretenimento, música, arte, e por aí vai, é possível contratar um profissional para escrever o conteúdo pra você fora da sua empresa. Já outras áreas necessitam de alguém dentro da empresa para colher dados e informações para transformar em conteúdo.
  3. Assuntos pessoais não: já vi uma fan page de uma agência de publicidade que mais parecia a página do Edir Macedo. O pior é que tinha milhares de fãs. É melhor você construir um público mais focado e direcionado para o seu segmento do que generalizar muito pra ter só mais "curtir" na página. Nada mais desagradável do que acessar uma fan page e ver um monte de postagens pessoais. Não passa credibilidade além de ser anti-profissional.
  4. Banners: uma boa forma de postar seu conteúdo é através de banners. Imagina uma pet shop com uma promoção de 20% no banho e tosa:

    Postagem sem banner:
    Promoção Pet Mania. Traga seu pet e ganhe 20% de desconto no banho e tosa.

    Postagem com banner:


E então, o que ficou melhor? Aposto que você nem leu direito a postagem somente de texto e foi direto pro banner. Além de ser mais bonito, chama mais a atenção e passa melhor as informações importantes. Além de que, as pessoas vão curtir mais sua postagem se ela for uma imagem do que um simples texto.

Abaixo, mais alguns banners feitos por mim:


Design de banner e logotipo Andrea Marques


Design de banner, logotipo e site www.dgloriaconfeitaria.com.br: Andrea Marques 


E o meu merchand, né people, eu não sou de ferro e adoro novos clientes no meu pé. Os valores estão atualizados e válidos por tempo indeterminado:


Adicionar legenda

Bom, é isso, pessoal, espero que tenham gostado da postagem.

Se precisarem de uma designer como eu pra bolar seus banners, já sabem onde me encontrar: formulário de contato acima à direita, meu site popmais.net, meu e-mail contato@popmais.net, meu portfólio no Flickr ou nos telefones (11) 2209-3426 | 2981-8895.


Até a próxima.






segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Quebrando paradigmas

Olá, gente!

Voltei pra falar sobre quem está e quem não está navegando na internet hoje. Tem tanta gente que fala: eeeeuuuu, Deus me livre dessa internet. Amém! Se você consegue viver desconectado, meus parabéns! Hoje, mais do que um vício, do que um hábito, do que uma válvula de escape, a internet se tornou necessária e indispensável. Mas, povão, não estou falando só de navegar no computador não. Estou falando de tablets e celulares! Quem ainda não tem um smartphone, está juntando suas moedinhas para adquirir um. Estou certa ou estou errada?

Quando eu falo pra você, que está lendo este post que seus clientes estão online, ainda tem gente que teima comigo e fala: eu não preciso disso. Ah, geralmente quem desdenha quer comprar. Se alguém é tão resistente em adquirir um novo hábito e se adaptar a ele é porque aí tem coisa. Ou o indivíduo nem sequer sabe ligar um computador, ou ele acha isso muito complicado, ou ele é daqueles conservadores que resistem em mudar... pra melhor.

Bom, se vocês ainda não assistiram, assistam o filme "O Artista". Ahhhhh, Andréiia, mas é preto e branco, que saco assistir filme preto e branco e mudo, ainda por cima. Povo, pára de teimosia. Aceitem as coisas que podem acrescentar algo na sua vida com menos relutância! O filme é maravilhoso e ganhou o Oscar de melhor filme, melhor ator, melhor trilha sonora original, melhor figurino e melhor direção. Bom, se vocês assistirem, saberão do que estou falando. É difícil mudar paradigmas, quebrar regras, mas é necessário. Seja criativo, pró-ativo, esteja um passo à frente da concorrência. Você será o principal beneficiado.



Historinha rápida de uma advogada reticente.


Olha só como as pessoas se subestimam e deixam de aproveitar oportunidades que poderiam ajudar em muito sua vida profissional. Entre um contato e outro, estava lá eu toda faceira e acabei ligando para um escritório de advocacia. Pedi para falar com o responsável e me passaram para a advogada, dona do escritório. Bom, mal abri minha boca pra oferecer um sistema para o escritório e ela retrucou grosseiramente: ahh, minha filha, eu não tenho mais idade pra mexer com essas coisas. Bom, o que argumentar com uma pessoa que se sente incapaz e limitada? Ela poderia facilitar a vida de seus funcionários implementando um sistema em seu escritório. Só que não.


Conclusão


Então é isso, povo. Esse post é só pra vocês refletirem um pouco sobre mudanças e como se adaptar a elas. Não adianta nadar contra a maré e bater o pé duvidando que precisa disso. Eu aposto que você vai precisar um dia.

Para entrar em contato comigo, solicitar orçamentos, tirar dúvidas, envie sua mensagem pelo formulário ao lado. Para acessar meu site, clique aqui. Pra quem quer conhecer meu trabalho, clique aqui.

Até mais!

Vou me jogar na rede.

Olá, galera do bem! 

Bom, como eu sei que você é um empreendedor determinado, que sabe o que quer, certamente você acordou hoje e disse: bom dia sol, hoje vou pesquisar preços para fazer o site/ loja virtual/ sistema da minha empresa. Pois, então saiba, caro empreendedor de sucesso, hoje vamos falar sobre definição de necessidades x contratação de serviços.

Como empreendedores, vocês devem ter dificuldades em saber qual a melhor empresa para desenvolver seu site, e-commerce ou sistema. A oferta é muito grande e, como em todas as áreas, existem profissionais sérios e outros nem tão sérios assim. Então vamos analisar alguns pontos e ver de que tipo de serviço você precisa e quais medidas você pode tomar para não se arrepender depois de contratado o serviço.



Analisando suas necessidades


  1. Eu pretendo vender produtos online: hoje em dia existem várias plataformas customizáveis de e-commerce. Prestashop, Magento, Jigoshop, OsCommerce, dentre outras. Essas plataformas podem ser integradas a sistema de pagamento próprio e também outras formas de pagamento como Pag Seguro, Paypal, Moip, etc. Cada uma tem suas peculiaridades. Além de que você pode optar por alugar uma loja pronta (Locaweb, UOL, etc) e pagar uma mensalidade. Particularmente, eu naveguei numa loja dessas lojas e achei o sistema complicado de lidar, além de que, o sistema é limitado para fazer customizações. A última opção seria desenvolver uma loja totalmente personalizada do zero. O único revés é o custo, bem maior. Seria interessante você fazer uma pesquisa e eleger a melhor plataforma para suas necessidades. Após isso, contrate um profissional para customizar a sua loja.

    Mas, quem tem que fazer a pesquisa sou eu, Andrea? Eu aconselho que sim, caro leitor. Hoje em dia temos um potencial veículo de informação e estamos aqui falando dele, a internet. Hoje em dia as pessoas estão (ou deveriam estar) mais informadas sobre todos os assuntos. Se você quer abrir uma loja virtual, seria interessante fazer uma pesquisa de mercado, ver quem são seus concorrentes, navegar no site deles, etc. Depois disso, ainda recomendo ir mais longe. Não adianta nada você falar ah eu quero uma loja virtual, bater o pezinho e pronto. Pesquise muito. Como eu já disse em posts anteriores, saiba quem é o seu público-alvo, conheça os hábitos das pessoas para quem você vai vender seus produtos. Pesquise quais as melhores cores para a sua loja, que tipo de fonte (letra) deve ser utilizada, qual tamanho, como será a dinâmica de compra pelo seu site. Leia, mas leia muito. Tem muitas formas de você se informar, eu já vi várias teses disponíveis online sobre comportamento do consumidor, enfim, se vire, querido. Ou você acha que tudo é um mar de rosas?

    Ah, mas a empresa que quero contratar vai fazer toda essa pesquisa pra mim. Ótimo, se você pode pagar pela consultoria, melhor ainda, não é? Mas e você, pequeno empreendedor que começou agora, que está aí guardando moedinha por moedinha no cofrinho pra realizar esse projeto, como fica? Então, povão, mãos à obra.
  2. Prestação de serviços: para você, o mais indicado é ter um site. Muitos empreendedores são muito resistentes quando se fala em desenvolver um site para a sua empresa, mas acredito que, se você está lendo esse post, já está um passo adiante, não é? Vamos pensar em números: segundo dados oficiais do IBGE, em 2011, 77,7 milhões de pessoas acima de 10 anos acessaram a internet somente no Brasil. Já em 2012, o número aumentou para 83,0 milhões, um avanço de 6,8%, ou seja, 5,3 milhões de novos internautas em um ano. De 2011 para 2012 houve um aumento no contingente de internautas em todas as faixas etárias, sendo que na faixa até 29 anos, houve um aumento de 3,4%, enquanto na faixa acima de 30 anos, o aumento foi de 11,2%. Estimulante, não? Vamos continuar analisando os números: 87% dos internautas utilizam a rede para pesquisar produtos e serviços. Antes de comprar, 70% dos consumidores confiam em informações expressas online. Preciso dizer mais alguma coisa?
  3. Sistema:  você certamente já tem um site e quer integrá-lo a um sistema. O sistema pode ir do mais simples como um banco de dados para cadastro de clientes até um mais elaborado com integração de contas a pagar, controle de fluxo de caixa, estoque, e por aí vai. Identificada a necessidade de se obter um sistema, o interessante é detalhar como será esse projeto e consultar uma empresa ou profissional para dar continuidade.
    Bom, pessoas, agora que sabemos que tipo de serviço você precisa, vamos analisar os meios de contratar a empresa ou profissional para desenvolver esse serviço.


Como contratar um profissional WEB


  1. Se você pesquisar nos buscadores, encontrará centenas de anúncios de agências de desenvolvimento de sites, lojas virtuais e sistemas. Aí vai de cada um pesquisar preços e solicitar orçamentos. Existem sites como o Workana onde você pode solicitar um orçamento para as centenas de profissionais cadastrados. Leia as políticas de uso antes de aderir pois existem algumas regras para participar e você paga uma porcentagem sobre o valor do orçamento para a execução do serviço.
  2. Uma dica para escolher a empresa é analisar o site da mesma, ver se o conteúdo é relevante, ver se o Português está bem escrito. Veja se a empresa ou prestador tem CNPJ e emite nota fiscal. Pesquise a empresa na junta comercial e veja qual a situação. Por fim, visite a fan page da empresa ou do prestador e veja se é uma página ativa, se existem comentários dos fãs, se produz conteúdo referente à área de atuação.
  3. Fuja de orçamentos muito baratos ou muito caros. É sempre bom fazer mais de três cotações para definir um orçamento que esteja na média. Se o orçamento está muito abaixo da média, desconfie. Não é porque está super barato que pode ser o melhor negócio. Análise a empresa que está propondo o orçamento. Leve em consideração se é uma empresa com endereço comercial estabelecido, se é um home office, como é o meu caso, se é um profissional free lancer. Um free lancer ou home office podem oferecer um orçamento menor do que o de uma agência com escritório comercial, pois não têm gastos com funcionários, aluguel de ponto comercial, etc.
  4. Veja se a empresa ou profissional fornecem um contrato de prestação de serviços. O contrato formaliza a negociação e garante seus direitos como consumidor.
  5. Solicite um cronograma do projeto com prazos e datas de entrega.

É isso, pessoas. Espero ter sido lúdica, informativa e que tenha ajudado a esclarecer um pouco suas ideias.

Acompanhem as próximas postagens e leiam as anteriores, se ainda não leram. Qualquer dúvida, estou à disposição, é só enviar uma mensagem aí nesse formulário ao lado.


Até!






sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Como saber se meu site é navegável

Diagnóstico de site.


Olá, pessoal. Para nossa alegria estou aqui de novo pra falar sobre o seu site. Eu sei que você está aí todo feliz, satisfeito, a vida anda tão linda e bela e você, de repente se lembrou do seu site. Aí você acordou hoje e pensou: será que os meus clientes estão conseguindo navegar no meu site? Será que ele está acessível? Será que todas as imagens estão abrindo direitinho? 
Bom, eu vou dar uma ajuda pra vocês, vamos analisar alguns pontos.

Diagnosticando o seu site.

  1. Veja se seu site é uma imagem: isso mesmo, você pode ter comprado gato por lebre e podem ter te empurrado uma bela imagem ao invés de um site em HTML. Pra descobrir, tente selecionar somente o texto, copie e cole em algum lugar. Se não der pra selecionar o texto e estiver selecionando a página inteira e dá aquela opção de salvar como imagem, só lamento. Vai enchendo o cofrinho pra fazer um novo site. Os mecanismos de busca localizam as páginas em HTML e ignoram as imagens. Seu site está mais "pesado" por ser imagem e demora mais pra renderizar (exibir a página) e ninguém espera mais de 5 segundos pra carregar uma página hoje em dia.
  2. Layout: um layout moderno estimula o internauta a permanecer mais tempo no seu site. Aqueles sites em HTML puro, sem folha de estilos, não tinham muitos recursos visuais. Geralmente o conteúdo fica quase todo na primeira página e a extensão da página é quilométrica. Os links para outras páginas não têm um lugar certo, fica difícil de localizar. Usava-se muitos gifs animados, links em azul, cores extravagantes e contrastantes com muitas texturas. Invista em um layout moderno, limpo, com cores claras se houver muito texto, e com menos informação visual.
  3. Navegação: uma boa ideia é pedir para sua mãe ou tia navegar no seu site e encontrar alguma informação específica. Quanto mais tempo ela demorar, pior. O ideal é encontrar a informação desejada com um ou dois cliques e no menor tempo possível. Se tiver algum link quebrado (que não está direcionado pra página) ou alguma página sem conteúdo, providencie uma manutenção para solucionar o problema.
  4. Visualização em smartphones e tablets: veja como seu site se comporta nesses dispositivos. Se estiver em CSS, provavelmente ele irá se encaixar automaticamente. Se o site foi mal desenvolvido, mesmo em CSS, ele vai ficar torto, não vai se encaixar perfeitamente. Se estiver em Flash, não será exibido em iphones ou ipads. O ideal é refazer o site em HTML para renderizar em todos os dispositivos. Você também pode investir em uma versão do seu site para smartphone e outra para tablet ou pode investir em um aplicativo para a sua empresa.
  5. Conteúdo: veja como está seu conteúdo, se é relevante, se passa a informação objetivamente ou se é pura encheção de linguiça. Ora, na internet as pessoas já lêem pouco, conteúdo irrelevante ou desinteressante então, nem se fala. E os erros de português, então? Não dá pra confiar em uma empresa onde o texto do site é mal escrito, ou cheio de erros de português. Hoje em dia até os jornais têm erros de português, uma vergonha nacional. Pelo menos o seu site tem que ser bem escrito, contrate um profissional para fazer essa verificação pra você. Tem um professor de português que trabalha comigo que faz esse serviço, é só entrar em contato no formulário ao lado.
  6. Formulário de contato: mantenha o seu formulário de contato sempre funcionando. Evite pedir informações como endereço, CPF, RG, nome completo. Isso só dificulta a comunicação. A pessoa acessa seu site para saber o horário de atendimento, por exemplo, e tem que informar até o CPF pra isso? A não ser que seja um cadastro de compra, tem informações completamente desnecessárias. Facilite a vida do seu cliente. Ah, e responda o formulário o mais rápido possível. Não adianta nada ter um formulário de contato sem ter alguém responsável pelas respostas.
  7. Chat online: pra que ter esse entojo no seu site se você está sempre offline? Desapega, pára de querer encher seu site de coisas inúteis.
  8. Identidade visual: por menor que seja sua empresa, pense em definir uma identidade visual. Ahhhh mas não quero gastar dinheiro com isso! Começou, povão? Não venha chorar no meu ouvido, hein. Separa um dinheirinho, manda fazer um logo pro seu negócio, defina as cores que representarão sua empresa, manda fazer um cartão de visitas criativo, se sobrar, pense em algum brinde pros seus clientes. Você nem imagina como faz diferença uma empresa com uma identidade visual bem estruturada, criativa, bem elaborada. Vale a pena investir nisso também. Já sabe, né, povo, pode me contratar que eu sou extremamente criativa e estudei muito pra fazer bem o que faço.
  9. Integração às redes sociais: gente, conectem-se. O mundo está conectado nas redes sociais. Seus clientes estão lá. Seja acessível a eles. Mantenha uma fan page, poste no Twitter, tenha perfil no Instagran, etc, etc. Claro que tudo isso tem que ser da sua empresa, tá? Nada de página pessoal, não misture as coisas. E não abandone sua fan page ao esquecimento (lembra do bichinho virtual?). Produza conteúdo relevante, poste regularmente, interaja com seus fãs, promova suas publicações. Ahhh, Andreiiiaa, mas eu não sei fazer isso. Então, people, entra em contato que a gente conversa.

Conclusão

Deixa de ser teimoso e prepotente, povo. Eu já enviei vários diagnósticos para clientes com os principais problemas de seu site mas eu percebi que não adianta apontar os problemas alheios. A própria pessoa tem que perceber a necessidade de mudar, de melhorar.
Agora, vai lá, de coração aberto, seja imparcial e veja se seu site tem alguma falha citada acima. Desapega, povo, tem gente que está com o site horrível, todo quebrado, sem identidade, sem layout definido e torce o nariz quando alguém oferece algo melhor. Não seja um acumulador, hein. Não custa caro renovar, deixar seu site atraente, navegável, funcional. 

Vou dar um presentinho pra vocês. Enviem o endereço do seu site que eu faço o diagnóstico e envio pra vocês junto com o orçamento, combinado, classe? É só mandar pelo formulário ao lado ou contato@popmais.net

Espero que tenham gostado, hoje não fui muito cruel, o sol está abrindo e o fds promete ser mais ensolarado.  Até a próxima, people!

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Acumuladores de lixo virtual

Clientes acumuladores


Oi, pessoas!

Vamos lá falar um pouco sobre os acumuladores de lixo virtual. Por que as pessoas têm tanta relutância em se livrar de coisas velhas? Nesse caso específico, aquele site em HTML jurássico do tempo da brilhantina que está lá torcendo pra ser substituído! Eu sou forçada a dizer que adoro assistir o programa Acumuladores que passa no Discovery e a comparação é inevitável. É a única explicação. Essas pessoas que relutam tanto em melhorar seu site, mudar, aceitar o novo, se modernizar, com certeza são acumuladores compulsivos que ficam entulhando lixo na web. E a tag marquee então, é a rainha da sucata. Eu explico, a tag marquee é aquela que faz um texto ficar passando de lá pra cá, de cá pra lá incessantemente. Ela já foi a vedete das tags, mas hoje está mais velha e ultrapassada do que um dinossauro. Mas não, tem gente que adooora aquilo, acha o máximo. 

Eu já entrei em contato com esse tipo de cliente e tudo o que ouço é NÃO, EU NÃO PRECISO DE OUTRO SITE! Tudo bem, quem sou eu pra lutar contra a loucura de um acumulador compulsivo. Já falei, se precisarem de auxílio psicológico, chamem a Yone Fonseca, que ela resolve.

Maas, e sempre existe um mas, vamos analisar alguns pontos e vamos ver se faz sentido continuar com o seu site do jeito que está. 

  1. Site em Flash: saia correndo e me contrate pra refazer seu site. Gente, a moda hoje não é mais um site cheio de movimentos, com um banner piscando aqui, as letras correndo dali, os links pulando igual a dançarinas de cancan. Fala sério, você já tentou acessar seu lindo site em Flash num Iphone ou Ipad? Rá, mas eu não tenho Iphone nem Ipad! Hello mais uma vez povão!! Você não tem, mas quem garante que seu cliente não tenha? Torne seu site acessível a todos! Afinal, é o seu cliente quem paga suas contas, é pra ele que você tem que fazer um site, e não pra você, entendeu, classe?
  2. Layout ultrapassado: antes era muito chique ter um site com até 800px de largura. Antes! Hoje em dia os monitores estão maiores, podemos aproveitar melhor. Hoje já é possível seu site se adaptar a novas tecnologias como celulares e tablets. Vamos deixar de nostalgia e esquecer aquele layout antigo onde se entulhava todo o conteúdo na home. Gente, aposto que vocês não andam mais com calça boca de sino e cabelo a la Robertão dos anos 60, né? Atualiza!
  3. Links no rodapé da página: se é o seu caso, meu querido, refaça esse site ontem. Já vi vários exemplos de sites que só têm links para as páginas no rodapé. A não ser que seu cliente tenha uma mediunidade imensa pra saber a localização dos seus links, um ser normal não ficará mais de 5 segundos procurando;
  4. Imagens mal definidas: um tormento pra qualquer um. Você entra no site do indivíduo e vê aquelas imagens esticadas ao extremo, sem definição nenhuma. O dono do site realmente acha aquilo o máximo, mas seu cliente não. Principalmente se for uma loja virtual, pousada, restaurante, etc. 
  5. Cores berrantes e contrastantes: olha, povo, eu gostaria muito de poder colocar os links aqui, pois já vi vários sites assim nessas minhas andanças virtuais. Mas, por uma questão de ética, não vou colocar. Procurem por si sós que vocês vão encontrar as pérolas de que estou falando. Eu já vi um amarelo bem forte, mas bem forte com letras vermelhas e azuis - esse era tão completo que tinha até a tag marquee - aquilo não era um site, era uma luxúria. Além do fundo inteiro ser amarelão, ainda tinha uma textura de ondas pra piorar tudo.
  6. Textos mal escritos: olha, povo, vou dizer uma coisa, se eu entro num site e está tudo escrito errado, eu caio fora na hora. Português errado não passa credibilidade pra ninguém. O site pode ser lindo e maravilhoso, escreveu errado, eu saio do site imediatamente. O que custa pagar alguém pra revisar seus textos? Eu tenho um profissional que faz revisão gramatical e ortográfica cobrando 15,00 por página de texto. Pára, né povo. Não é uma exorbitância assim, qualquer um pode pagar. Vamos parar de chorar as pitangas e fazer uma coisa decente!

Historinha de um acumulador compulsivo


Um belo dia essa pessoa certamente acordou determinada a fazer algum web designer sofrer muito. Adivinha quem era o web designer?
O site desse cliente era tão ultrapassado, que quando eu vi o código, me deu vontade de chorar. Logo pensei: vou oferecer um site novinho em folha pra ele, com uma linda galeria de fotos dos produtos que ele vende, com links direcionando para as páginas certas, enfim, um site navegável. Para a minha decepção, ele queria fazer manutenção de conteúdo. 

Ele contou uma história dizendo que a moça que fazia manutenção pra ele se recusava a fazer o serviço. Logo eu pensei, meu Deus, lá vem bucha! Mas eu sou uma pessoa persistente, sou brasileira e não fujo à luta e disse: venha! 

Tudo bem, levei mais de 5 horas pra atualizar umas 5 imagens e seus subtítulos. O cabeçalho do site era uma imagem, e, nesta imagem, estava o nº de telefone da empresa. A imagem estava em JPEG. Resumindo, tive que jogar a imagem no Fireworks (sim, sim eu adoro o Fireworks, designers de plantão!) e fiz uma gambis tapando o antigo telefone e escrevendo o novo nº por cima do outro. Bom, esse foi só o começo do pesadelo. Todas as páginas do site abriam em uma nova guia! Haviam dois formulários de contato, um em cada página, e eu tinha que reformular os dois. Os links para as páginas de contato estavam no rodapé da home, um em forma de ícone e outro era um gif animado em vermelho e azul. Ou seja, uma suruba visual.
Sem mencionar que o código estava dentro de tabelas, tudo misturado com divs, bem básico. Nem preciso dizer que, depois disso, nem sendo paga eu mexi novamente nesse site, né? Sofrimento tem limite e eu me amo!

Conclusão

Se você é um acumulador compulsivo de lixo virtual, liberte-se. Procure ajuda espiritual, médica, qualquer ajuda. Entre lá no seu site e analise os pontos que comentei. A próxima postagem vai te ajudar mais ainda. Vou escrever como fazer um diagnóstico do seu site. 

Se você resolveu se libertar, entre em contato comigo, estou pronta pra substituir seu antigo site por um novinho em folha. Eu prometo que te envio as pastas do antigo site como lembrança, tá?


Andrea Marques
www.popmais.net

contato@popmais.net


Quanto custa um site?

Oi, povo!


Estou de volta com um assunto bem interessante e enigmático: quanto custa um site? Se você já fez essa pergunta pra alguém e essa pessoa te respondeu: depende, conforme-se. Depende mesmo. Se você acessar meu site (vide rodapé) vai ver que tem alguns valores lá. Mas são valores promocionais para casos isolados onde a empresa tem que se encaixar no que estou oferecendo, com limitações de layout, limitações no número de imagens, de quantidade de páginas, etc.
Caso contrário, se você precisa de um site que se encaixe nas suas necessidades, então o valor é: depende.

Mas depende de quê?

Vamos lá, povo, entender como funciona a  cobrança de um site. Tudo deve ser levado em consideração.
  1. Quantas pessoas vão trabalhar no projeto,
  2. Que tipo de conhecimento será aplicado na execução do projeto,
  3. O trabalho será cobrado por hora ou terá o valor fechado?
  4. O site terá área administrativa para gerenciamento pelo cliente?
  5. É um e-commerce, site, hotsite, landpage*?
  6. O tratamento de imagens está incluso no projeto?
  7. Quanto tempo para a execução do projeto?
  8. O site será integrado a um sistema?
  9. O sistema será personalizado (criado do zero) ou já existe?
  10. Coloque na conta as despesas do imóvel onde a agência está alocada, caso seja um escritório fixo.
E por aí vai.

Bom, mas a pergunta ainda não foi respondida. Pois é, eu não tenho como responder essa pergunta, maas, e sempre tem um mas, podemos tentar o caminho inverso. Como assim, caminho inverso? Eu explico.

Explicação para menores de 5 anos.


Antes de sair perguntando pra tudo e todos quanto custa pra fazer um site, que tal você se perguntar quanto você está disposto a pagar por um site? Ou melhor, quanto você dispõe para investir em um site? Eu sei que tem um monte de gente que respondeu automaticamente: ahhhh, eu não quero pagar nada! Pra vocês, queridos espertinhos, eu recomendo www.wix.com. Você merece isso :)
Pros mais sensatos que ficaram pensando na questão, imaginando o quanto têm pra investir em um site, eu recomendo continuar a leitura.

Vou dizer uma coisa, quando eu pergunto: quanto você tem para investir no projeto, as pessoas costumam arregalar os olhos como se eu tivesse proferido um palavrão bem sujo. Ou, pior, não reagem, fingem que não é com ele e comenta como o tempo está quente naquele dia. Ou ainda, essa pergunta parece tão ofensiva quanto dizer pra uma mulher que ela está gorda e precisa urgentemente de um regime!

Hello, povão! Business é business, aprendam a negociar! Vamos crescer um pouco. Não é porque você fala que tem 5000,00 pra investir que eu vou arquitetar um plano maligno e bizarro pra abocanhar todo esse dinheiro mesmo sabendo que seu projeto não custará mais de 2500,00. Pelo menos, como profissional, eu tenho uma postura honesta. O máximo que posso fazer é sugerir que você invista os outros 2500,00 em identidade visual, em marketing, etc. Agora se você informa que tem 1000,00 para investir e seu projeto é de 2500,00 não é por isso que não vamos fazer negócio. Eu posso adaptar o projeto para começar com o investimento de 1000,00. Tudo é uma questão de conversar, de negociar, de traçar prioridades versus investimento. Talvez, nesse momento não dê para fazer aquele site com todos aqueles recursos tão sonhados, mas podemos começar fazendo algo mais simples e incrementar conforme for entrando mais dinheiro. O que não dá pra fazer é aquele site de 2500,00 por 1000,00, concorda, classe? Abra mão de algumas coisas no começo. Se seu site deveria ter uma área administrativa, por que não começar com algumas páginas mais importantes e depois fazer a tal área? Ou, melhor, se você quer o tão sonhado site de uma vez, junte dinheiro, espere um pouco e faça uma proposta melhor ao profissional web. É mais bonito.

Faça propostas decentes, designer não é ONG!


Adoro contar as histórias dos meus amados clientes. Pois bem, eu fui a uma reunião onde o meu ex futuro cliente estava muito seguro que precisava de um site integrado a um sistema totalmente personalizado, o site deveria ter área administrativa, e todos os mimimis possíveis e imagináveis - ele deve ter acordado naquele dia com o pé direito e disse, bom dia, sol, hoje eu vou chamar um profissional web aqui pra ele fazer um site lindo pra mim!

Bom, lá estava eu na reunião sendo sabatinada, tirando todas as dúvidas dos amados possíveis futuros clientes, quando fiz a tal pergunta: quanto vocês têm para investir no projeto? Sabe aquele esquilo do vídeo do Youtube que vira de repente com os olhos arregalados? Pois é, foi essa a reação dos três sócios presentes. A resposta foi em evasivos: não seeei - os olhinhos revirados pra cima tentando se esforçar em pensar em um valor beem baixo - o outro gemia - hummmmm. Finalmente a resposta veio: ahhhh, meu sobrinho (juro que ele falou sobrinho!) cobrou 800,00. O outro sócio respondeu: ah, teve um amigo que cobrou 1600,00 - e apressadamente emendou - mas ele disse que faria pela metade do preço!

Como se já não bastasse a total falta de respeito com o meu trabalho profissional, começaram a desfiar um rosário de desgraças daquelas assim: sabe, Andreiiiia, o aluguel aqui é muito caro, o dinheiro que entra mal dá pra pagar as despesas. Sabe né, como são os clientes (sei sim), nem todos pagam em dia, as coisas não estão fáceis. 

Bom, pessoas, nem preciso dizer que quase fiz uma doação pro pagamento do aluguel, meus olhos se encheram de lágrimas... Só que não! Para, né, povo. Pra que esse papo furado? Será que eu tenho cara  de representante de casa de caridade? Gastei meu tempo, dinheiro, saliva, queimei neurônios preciosos pra ouvir três sócios bem sucedidos chorar as pitangas no meu ouvido? Se não quer pagar pelo site, já disse, tem o Wix!!

Conclusão


Então é isso, povo. Não chame um profissional web para uma reunião para convencê-lo de que você não pode pagar pelo serviço. Isso não funciona e é tão feio!
Estabeleça um objetivo, trace prioridades e defina um valor para investir no projeto. A palavra de ordem é: negocie! Mas faça uma negociação decente, tá?

Agora, se você quer chorar as pitangas, contrate a Yone Fonseca, uma excelente psicóloga e minha cliente. A propósito, visitem o site dela: www.yonefonseca.com.br, fui eu que fiz!

É isso aí, people. Espero que eu tenha sido didática o suficiente com uma dose homeopática de realismo. Afinal, vocês já sabem, a vida não tá fácil pra ninguém!

Até a próxima.


Andrea Marques é web designer, desenvolvedora e programadora de sites e sistemas para web.
www.popmais.net









quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Uma historinha de insucesso.

Olá, povo, de novo!


Essa historinha que vou contar é só pra mostrar pra vocês que ter um site não é tudo na vida. Mas se você tem um site, faça com ele ele seja um sucesso.

Um cliente fez um site comigo. Ele é consultor em seguros de condomínios, empresas, e por aí vai. Ele ministra palestras sobre segurança, enfim, um assunto bastante pertinente nos dias de hoje. Pois bem, um belo dia ele acordou e disse, sorridente: eu quero fazer um site. Aí lá vai ele pesquisar uma empresa pra fazer o tal site e me encontrou. Ótimo! Um cliente que te procura determinado a fazer um site é algo parecido com um anjo que cai do céu. 

Combinamos como seria, valores, e tudo ficou acertado. Fiz o tal site pra ele. Sugeri que ele tivesse uma fan page no Face e também uma conta no Twitter. Seria muito interessante ele dar dicas de segurança nesses canais. Coloquei uma caixinha do Twitter no site dele pois assim os tweets sairiam em tempo real também no site.
Tudo ficou lindo, maravilhoso e entreguei o site e... taraaam. Nenhum acesso. Claro, qualquer site já está fadado ao fracasso desde o início. Quem tem que mudar essa história é você, dono do site, e não eu. Quem faz o site, é pago para fazer o site e não para fazer ações de marketing, entendeu, classe?

Bom, meu cliente esperava vender mil palestras por mês só porque tinha um site. Mas não foi bem o que aconteceu. Vamos analisar a que se deve o fracasso dele:

  1. ele nunca atualizou o conteúdo;
  2. nunca divulgou novas turmas de palestras no site; 
  3. nunca divulgou o site em nenhum meio online;
  4. nunca fez nenhuma postagem no Twitter;
  5. nunca atualizou a fã page.
O máximo que ele fez foi imprimir panfletos e distribuir por aí. No fim das contas, ele acredita piamente que seu fracasso se deve a mim, que fiz o site. Ai, ai ai.


Explicação para menores de 5 anos:



Não adianta buscar o público errado. Se você tem dinheiro pra imprimir panfletos, pense também em fazer campanhas online. É simples assim: quem procura palestras ou cursos vai pesquisar online por palestras e cursos e vai encontrar quem ofereça esse serviço. Se você anuncia seu serviço pela internet, está correndo um grande risco de ser encontrado por essas pessoas que procuram o que você oferece. Ou vai me dizer que você fica esperando um panfletinho cair do céu com aquele curso esperto que você queria tanto fazer, hein, hein?

Conclusão 

Bom, não sei por qual motivo as pessoas acreditam piamente que depois que têm um site, tudo na vida há de mudar e o mundo se torna um lugar agradável e fácil de viver. Hello! Não é bem assim, povão. Seu site não se divulga sozinho, não caia nessa de que sua loja virtual se vende sozinha dia e noite e, logo, você se torna um milionário. Ah, se fosse assim eu estaria nos Alpes Suíços esquiando, né!! Precisa investir, precisa planejar, precisa saber quem é o seu público-alvo, precisa conhecer quem é o seu cliente, quais são seus hábitos, do que ele gosta, pelo que ele se interessa e precisa traçar estratégias para atingir esse tão amado e sonhado público-alvo. Se você faz um site lindo e maravilhoso e deixa lá, ninguém vai acessar. 

Vejam essas grandes lojas online. Faz uma simples pesquisa nelas e depois repaaare como elas te perseguem em tudo quanto é site que você acessa. Uma marca não se faz do dia pra noite sem muito esforço, sem investimento, sem planejamento. E é assim com seu site também. Não é porque você é pequeno que também não precise pensar em tudo isso. Vejam bem, não estou dizendo pra vocês não terem um site. Tenham!! É meu trabalho fazê-los! Mas se tiverem um site, tenham em mente no quanto você precisará se esforçar para mantê-lo ativo, funcional, acessível, atualizado e com visitas.

Pensem nisso, povo. Se você está convencido que precisa de um site, é só entrar em contato comigo.

Espero ter sido didática e não tão cruel. A realidade é dura, eu sei.


www.popmais.net contato@popmais.net (11) 2981-8895 | 2209-3426

Andrea Marques é Web designer, desenvolvedora e programadora de sites e sistemas.




Ter um site é igual a ter um bichinho virtual, se não cuidar ele morre!

Oi, povo.

Estou aqui para dar algumas dicas para você empresário, empreendedor, profissional liberal, etc, etc que está precisando fazer o site da sua empresa. Bom, você identificou que precisa de um site. Parabéns, já estamos a meio caminho andado. Muita gente ignora essa necessidade. Mas isso é assunto pra outra postagem. Vamos lá, identificada a necessidade, vamos pensar em alguns aspectos. O que sua empresa faz? Oferece produtos ou serviços? Se produtos, seus clientes estão acostumados a comprar esse tipo de produto online? Se serviços, seus clientes estão acostumados a procurar informações sobre esses serviços pela internet?
Conhecer seu público-alvo é fundamental para o sucesso do seu site. Assim é possível saber qual o tipo de comportamento de compra seu cliente tem: 

  • se ele prefere comprar ao vivo e a cores;
  • se ele se arrisca mais comprando em sites pela internet
  • se ele prefere comodidade de dar alguns cliques e ter seu produto entregue em sua casa
  • se ele sabe interagir em um ambiente de compras online
  • onde seu cliente busca informação antes de fechar negócio?
  • é um cliente jovem, antenado e bem informado?
  • ou mais velho, que prefere a propaganda boca a boca?
  • é um cliente que consulta as redes sociais antes de contratar uma empresa?
  • ou é aquele mais apressadinho que quer a informação que necessita na hora que for?

Identificado seu público-alvo, vamos ao que interessa: desenvolver seu site ou loja virtual.

Nem preciso mencionar que existem "ENE" sites gratuitos onde você mesmo vai lá e monta uma dessas coisas e fica lindo de MORRER! Um azul ornando com um vermelho pra dar aquela impressão de pisca-pisca, uma bela fonte Comic Sans pra chamar bastante atenção, seu logo maior do que o anúncio principal, aquela imagem de 100x100px esticada pra 600x600px. Resumindo, uma beleza! 


Mas por que não fazer um site pronto e "grátis" (quem disse que é grátis)? 

Ninguém está impedindo de fazer, mas (e como sempre existe um maaas), existem limitações. Pra você usar seu próprio domínio (www.seusite.com.br) ou pra tirar as propagandas, você tem que pagar uma mensalidade, ou seja, pra quem quer um site amador com um domínio que não é seu e cheio de propagandas, está perfeito! Vai lá agora! www.wix.com

Mas se você preza pela imagem da sua empresa e está preocupado em passar essa imagem da melhor forma possível para seu cliente, então contrate um profissional. E não é só questão de imagem, não. É questão de acessibilidade, questão de código limpo, questão de ser encontrado nas buscas orgânicas (não pagas), questão de navegabilidade, questão de personalização. SEO, design responsivo, navegação intuitiva, etc, etc.


Fazer um site com um profissional é o mesmo que encomendar um vestido com uma costureira. Ela vai tirar suas medidas, ver o tipo de tecido que você prefere, vai te oferecer diversas estampas e cores, e você ainda pode escolher o modelo do vestido.

Logo, o profissional WEB é a costureira e os sites prontos são as lojas de departamentos.


Enfim, você já identificou seu público-alvo, já contratou um profissional para fazer seu site e é só colher os frutos do sucesso!!


Desculpe te decepcionar mas não é bem assim, povão. Um site é a mesma coisa que um bichinho virtual. Se você não alimentar,ele morre. Se você não trocar a roupa, ele sente frio. Se você não acalentar ele fica triste e blá, blá, blá. Vamos lá, eu explico:


Explicação para menores de 5 anos:

Você foi na loja todo faceiro e comprou um celular de última geração, cheio de recursos e está louco pra usar. Aí você começa a passar seu número pra todo mundo, pra família, amigos, conhecidos, desconhecidos, etc. Ótimo, as pessoas vão começar a te ligar porque sabem seu número. Na internet é a mesma coisa. Você acabou de fazer um site lindo, todo cheio de recursos, última palavra em programação. Está lá publicado e só você sabe o endereço. Que exagero, né? Só você e o designer que fez seu site sabem seu endereço.

Então, tá. Vamos lá divulgar esse endereço. Passa o endereço pro vizinho, pros amigos, pra família, pros conhecidos e desconhecidos e... nada. Um ou dois acessos e olhe lá! 
Onde está o problema?

  1. Eles são seu público alvo? Não! 
  2. São seus clientes potenciais? Não! 
  3. Seus clientes sabem que esse site existe? Não!
  4. O designer pisou na bola e me enganou? Não!
Aí sim, você acordou e percebe que ter um site não é tudo. E não é mesmo! O primeiro impulso é de estrangular quem vendeu o site pra você, não é? Mas se contenha, respire e pense: você precisa divulgar o seu site. Não é o web designer que vai fazer isso por você, nem sua tia, nem seu sobrinho metido a designer. É você ou um funcionário seu que tem que pensar em meios de divulgar seu site na internet. Existem empresas especializadas nisso, conte mais uma vez com a ajuda profissional.
Mas tem ações que você mesmo pode tomar, aí vão algumas dicas:

  1. tenha páginas em redes sociais e conecte seu site a elas;
  2. conecte seu site a outros sites, blogs, portais;
  3. gere conteúdo para sua página do Facebook, faça postagens regulares e interessantes para o seu público-alvo;
  4. seja interativo nas redes, não abandone sua página lá, ela também é um bichinho virtual.
  5. faça campanhas de divulgação das postagens no Facebook;
  6. abra um blog oferecendo soluções para seus clientes,
  7. abra canais diretos com seu cliente, saiba o que ele pensa de você.

Assim você pode começar a gerar um tráfego para o seu site. Ah, mas eu odeio Facebook, Twitter, Instagran, etc. Ah, mas eu não sei mexer com computador. Ah, bebê, so sorry, comece a amar agora! Você também tem a opção de contratar uma empresa pra te dar toda a assessoria. É fundamental sua marca, empresa, serviço, produto, estar conectado com esses meios de comunicação online. É lá que está seu público-alvo, seus clientes em potencial. E eles estão prontos a interagir com você, com seu produto, com a sua marca. Além disso, faça com que seus clientes te encontrem na internet. Nada melhor do que campanhas de cliques do Google, Bing, etc. Ah, mas não quero gastar dinheiro! Opa, temos um loop aqui. Lembra daquela história do começo: ter um site é igual a ter um bichinho virtual? Então olha a dica:

Se você quer ter um site e não pensa em investir nele, desista. É melhor não ter um site!

Agora, se você está naquela fase mágica e já se convenceu de que precisa de um site, que vai fazer um site com um profissional e que vai investir no seu site, entre em contato comigo pra fechar negócio, combinado? Entra no www.popmais.net ou me liga: (11) 2209-3426 | 2981-8895.

É isso, povo, espero ter sido didática e não tão dura com vocês. A vida é um pouco cruel mesmo, sabe...

Andrea Marques é Web Designer, desenvolvedora e programadora de sites e sistemas.