Olá, povo.
Olha, gente, eu sei que cliente é cliente e não tem que saber tudo sobre o mundo do design e programação. Nem tampouco tem que saber aquelas palavras complicadas em inglês que o povo dessa área usa e que parece mais um bicho de sete cabeças. É algo parecido com comer ovo frito e arrotar caviar. Bom, em suma, não adianta nada ter um vocabulário todo trabalhado no inglês se na hora do vamos ver a pessoa não mandar bem no serviço, não concordam?
Mas, e sempre tem um mas, hoje em dia o cliente pode se informar sobre tudo. Aliás, não só você como cliente, mas você como pessoa. A informação está disponível aí, na palma da sua mão.
Olha esses dias eu não caí num mimimi lá no Facebook porque eu sei que não adianta falar certas coisas. Eu já cheguei a um estágio onde eu falo uma coisa sem esperar ou me incomodar com a opinião das pessoas. Mas a coisa toda foi que eu disse que todos temos acesso a informação. Que hoje em dia é muito mais fácil ter acesso a boas músicas, livros (grátis!), textos de qualidade, arte, exposições virtuais e etc. Mas aí vem o povão do contra dizer que a coisa não é bem assim e blá blá blá. Que eu saiba hoje em dia o acesso a um computador conectado à internet já não é um sonho tão distante pro brasileiro. Aumentou o número de computadores conectados nas casas e também temos acesso a lan houses, coisas que eu nem sonhava existir na minha remota adolescência. A pergunta que não quer calar é: o que as pessoas buscam na internet? Certamente os jovens acessam a internet pra ver seu perfil do Face, pra ver quem está ficando com quem, pra ver o que comentaram do comentário dele, pra ouvir aquele funk esperto, pra entrar em site de fofocas de celebridades, e por aí vai.
Agora, que a informação está ali disponível pra qualquer um, isso ninguém pode contestar. O tipo de informação que é acessada é que são outros quinhentos, né povão. Ou vai dizer que você já navegou na exposição virtual do museu do Louvre? Ou vai dizer que você já fuçou o Google Earth em busca dos lugares mais loucos da face da Terra? Ou vai me dizer que você já viu que tem um monte de e-book pra baixar dos mais diversos assuntos e em português? E aquele monte de cursos online gratuitos que as faculdades oferecem, inclusive a GV? Não, né? Nós criamos nossas próprias oportunidades. Não adianta esperar porque ela não vai cair do céu bem em cima da sua cabeça. Então a palavra de ordem é: pesquisar. Se você vai contratar um serviço web, seja ele qual for, pesquise, solicite orçamentos, veja a procedência da empresa ou profissional que vai prestar o serviço pra você. Não caia em contos da carochinha só porque você é cliente e não tem obrigação de conhecer algo da área.
Sabendo escolher o profissional
Então, povo, sabendo de tudo isso e muito mais, que eu sei que você é bem informado, seria interessante, antes de contratar um profissional pra fazer o seu site ou sistema ou aplicativo ou ainda, sua loja virtual, você se informar, pesquisar, saber o que será necessário pra desenvolver esse projeto. Ahhh, Andreia, se eu tenho que fazer tudo isso, então pra que contratar um profissional? Ué, povão, não estou falando pra você se pós graduar em programação nem em design. Mas o mínimo de informação é sempre bem-vinda e faz bem pra alma.
Vocês viram aquele tatuador tailandês que tatuava palavrões e nomes de comidas nos seus clientes? Gente, tem que ser muito ingênuo pra cair nessa. Tudo bem que você não sabe falar chinês e nem precisa estudar a língua pra fazer uma tatuagem. Mas a internet está aí, é só jogar no google tradutor e tarám! Agora o que não dá é confiar cegamente em um profissional sem ao menos se informar como aquela palavra é escrita em chinês. Afinal, uma tatuagem é pra toda a vida.
Em qualquer área é a mesma coisa. Não é porque você é cliente que não precisa saber exatamente nada sobre o trabalho que mandou desenvolver. Um pouco de informação sempre faz bem e evita futuros danos irreversíveis...rs
Olha aí um link legal pra você entender qual a diferença entre um arquivo JPEG e um EPS ou PNG, por exemplo. Clique aqui.
Outra coisa que me deixa muito irritada é a forma como o cliente aborda o profissional. Ah, eu não tenho mais do que x pra investir. Gente, tem um site onde você solicita o seu orçamento que o cliente já coloca lá no investimento: menos de R$ 110,00. Isso pra desenvolver um sistema completo para a sua empresa. Um anúncio desses não deveria ser nem respondido por nenhum profissional, não acham? Ou melhor, o cliente poderia ao menos deixar o orçamento em aberto pra avaliar as propostas antes de estabelecer um preço mínimo a ser pago. Mas é como eu disse na postagem anterior: tem cliente que merece o serviço que contratou. Depois se o profissional desaparecer da sua vida com metade do seu projeto em andamento, não diga que não avisei.
Se você quiser se manter informado, curta a página da POP Mais no Facebook: www.facebook.com/popmais e receba sempre postagens interessantes que certamente te deixarão mais esperto na hora de contratar um serviço web.
É isso, povão, espero ter elucidado um pouco suas ideias e que vocês decidam fazer um super site ou sistema super funcional comigo. É só enviar uma mensagem por aquele formulário ali em cima à direita ou me ligar: (11) 2209-3426.
Até :)