terça-feira, 26 de novembro de 2013

Mimo: baixe 3 banners grátis para a sua Black Friday

Oi povo.

Fim de ano, época de vender mais, comprar mais. Uns ganham muito enquanto outros vão lá com seu 13º salário pra torrar, enfim é assim que funciona o capitalismo
.
Bom, se você está pensando em fazer aquela promoção legal, então chegou a hora, galera!
Pra começar, teremos o black friday na próxima sexta-feira. Aí eu te pergunto: já fez a arte daquele e-mail marketing esperto que você vai enviar pros seus clientes? Não? Sei...
Sua empresa tem uma página do Facebook e você já escreveu lá que vai ter uma promoção... Ahan... Acorda, povão! Imagem é tudo. Manda fazer aquele email marketing lindão em HTML, faz aquele banner criativo, impactante pra postar no face. Com essas coisas não dá pra economizar, afinal, você pode chamar muito mais atenção pra sua promoção com um banner ou e-mail marketing bem elaborados do que somente com texto, não acham?

Olha aqui um exemplo de banner pra Black Friday que fiz para um cliente:




O empreendedor sempre tem que estar um passo à frente da sua concorrência. Não fique pensando em "ahh, se eu fizesse assim, talvez desse resultado", "ahhh, se talvez eu contratasse um designer..." Manda ver, empreendedor. Se você tem uma loja virtual, um site, loja física, ou seja lá o que for que ofereça produtos e/ou serviços, está mais do que na hora de entrar em ação com campanhas de fim de ano.

Pense então em divulgar suas promoções de Natal com banners e e-mail marketing profissionais que possam trazer o resultado esperado. Além disso, você pode agradar seu cliente nesta época festiva e enviar um cartão virtual de Natal e Ano Novo. Se puder, faça brindes para seus clientes. Nada melhor do que dar ao seu cliente pequenos mimos para que ele se sinta único e especial e continue sendo seu cliente em 2014.

Bom, não sou mamãe Noel, mas preparei um presentinho pro Black Friday de vocês. Quem quiser baixar os banners abaixo, fique à vontade. Está em PNG, então, se você quiser fazer alterações no texto e deixar mais personalizado, poooode. Mas vê se não acostuma, hein, povão!

E já sabem, se quiserem banners personalizados com a carinha linda da empresa de vocês, é só falar comigo, tá? Olha o formulário de contato ali em cima à direita. Logo no topo da página tem um link para o meu site com contatos e tals. 

É isso aí, até a próxima, pessoas!



clique aqui para baixar


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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Não caia no conto da carochinha

Olá, povo.

Olha, gente, eu sei que cliente é cliente e não tem que saber tudo sobre o mundo do design e programação. Nem tampouco tem que saber aquelas palavras complicadas em inglês que o povo dessa área usa e que parece mais um bicho de sete cabeças. É algo parecido com comer ovo frito e arrotar caviar. Bom, em suma, não adianta nada ter um vocabulário todo trabalhado no inglês se na hora do vamos ver a pessoa não mandar bem no serviço, não concordam?

Mas, e sempre tem um mas, hoje em dia o cliente pode se informar sobre tudo. Aliás, não só você como cliente, mas você como pessoa. A informação está disponível aí, na palma da sua mão.


Olha esses dias eu não caí num mimimi lá no Facebook porque eu sei que não adianta falar certas coisas. Eu já cheguei a um estágio onde eu falo uma coisa sem esperar ou me incomodar com a opinião das pessoas. Mas a coisa toda foi que eu disse que todos temos acesso a informação. Que hoje em dia é muito mais fácil ter acesso a boas músicas, livros (grátis!), textos de qualidade, arte, exposições virtuais e etc. Mas aí vem o povão do contra dizer que a coisa não é bem assim e blá blá blá. Que eu saiba hoje em dia o acesso a um computador conectado à internet já não é um sonho tão distante pro brasileiro. Aumentou o número de computadores conectados nas casas e também temos acesso a lan houses, coisas que eu nem sonhava existir na minha remota adolescência. A pergunta que não quer calar é: o que as pessoas buscam na internet? Certamente os jovens acessam a internet pra ver seu perfil do Face, pra ver quem está ficando com quem, pra ver o que comentaram do comentário dele, pra ouvir aquele funk esperto, pra entrar em site de fofocas de celebridades, e por aí vai.

Agora, que a informação está ali disponível pra qualquer um, isso ninguém pode contestar. O tipo de informação que é acessada é que são outros quinhentos, né povão. Ou vai dizer que você já navegou na exposição virtual do museu do Louvre? Ou vai dizer que você já fuçou o Google Earth em busca dos lugares mais loucos da face da Terra? Ou vai me dizer que você já viu que tem um monte de e-book pra baixar dos mais diversos assuntos e em português? E aquele monte de cursos online gratuitos que as faculdades oferecem, inclusive a GV? Não, né? Nós criamos nossas próprias oportunidades. Não adianta esperar porque ela não vai cair do céu bem em cima da sua cabeça. Então a palavra de ordem é: pesquisar. Se você vai contratar um serviço web, seja ele qual for, pesquise, solicite orçamentos, veja a procedência da empresa ou profissional que vai prestar o serviço pra você. Não caia em contos da carochinha só porque você é cliente e não tem obrigação de conhecer algo da área.

Sabendo escolher o profissional

Então, povo, sabendo de tudo isso e muito mais, que eu sei que você é bem informado, seria interessante, antes de contratar um profissional pra fazer o seu site ou sistema ou aplicativo ou ainda, sua loja virtual, você se informar, pesquisar, saber o que será necessário pra desenvolver esse projeto. Ahhh, Andreia, se eu tenho que fazer tudo isso, então pra que contratar um profissional? Ué, povão, não estou falando pra você se pós graduar em programação nem em design. Mas o mínimo de informação é sempre bem-vinda e faz bem pra alma.

tatuagem de palavrões e nomes de comida

Vocês viram aquele tatuador tailandês que tatuava palavrões e nomes de comidas nos seus clientes? Gente, tem que ser muito ingênuo pra cair nessa. Tudo bem que você não sabe falar chinês e nem precisa estudar a língua pra fazer uma tatuagem. Mas a internet está aí, é só jogar no google tradutor e tarám! Agora o que não dá é confiar cegamente em um profissional sem ao menos se informar como aquela palavra é escrita em chinês. Afinal, uma tatuagem é pra toda a vida. 

Em qualquer área é a mesma coisa. Não é porque você é cliente que não precisa saber exatamente nada sobre o trabalho que mandou desenvolver. Um pouco de informação sempre faz bem e evita futuros danos irreversíveis...rs

Olha aí um link legal pra você entender qual a diferença entre um arquivo JPEG e um EPS ou PNG, por exemplo. Clique aqui. 

Outra coisa que me deixa muito irritada é a forma como o cliente aborda o profissional. Ah, eu não tenho mais do que x pra investir. Gente, tem um site onde você solicita o seu orçamento que o cliente já coloca lá no investimento: menos de R$ 110,00. Isso pra desenvolver um sistema completo para a sua empresa. Um anúncio desses não deveria ser nem respondido por nenhum profissional, não acham? Ou melhor, o cliente poderia ao menos deixar o orçamento em aberto pra avaliar as propostas antes de estabelecer um preço mínimo a ser pago. Mas é como eu disse na postagem anterior: tem cliente que merece o serviço que contratou. Depois se o profissional desaparecer da sua vida com metade do seu projeto em andamento, não diga que não avisei.

Se você quiser se manter informado, curta a página da POP Mais no Facebook: www.facebook.com/popmais e receba sempre postagens interessantes que certamente te deixarão mais esperto na hora de contratar um serviço web. 

É isso, povão, espero ter elucidado um pouco suas ideias e que vocês decidam fazer um super site ou sistema super funcional comigo. É só enviar uma mensagem por aquele formulário ali em cima à direita ou me ligar: (11) 2209-3426.

Até :)




quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Consumidor gafanhoto

Olá, pessoal.

Hoje, as pessoas estão vivendo numa velocidade tão alucinante que não adianta insistir, tudo o que o todo mundo quer é rapidez pra resolver seus problemas. Estamos em plena era do fast food, da internet rápida, dos celulares conectados, das compras online, tudo o que o que nós queremos é clicar, ver e comprar. Parece que quanto mais tentemos fazer algo personalizado e diferenciado, mais as pessoas aderem à massificação, à não personalização.

Muitas empresas estão mudando suas estratégias de vendas para acompanhar esse perfil consumista tão fulgaz. Eu mesma precisei criar uma série de layouts para atender à demanda de um público onde a palavra de ordem é: quero ver como vai ficar, quero pagar barato e quero pronto pra ontem. A verdade é: o cliente não quer saber se o layout dele é personalizado e único, o que ele quer saber é quanto vai pagar no fim das contas. Já fiz muito layout personalizado e único e os próprios clientes apontam o site do concorrente e fala: eu quero igual ao dele. Pois é, povo, parece que a grama do vizinho é sempre mais verde, não é mesmo?

Para atender a essa demanda, alguns profissionais ainda tentam manter a qualidade do serviço final, mas a verdade é que quanto mais barato sair o serviço, menos personalizado ele será. As pessoas não buscam mais qualidade, e sim, quantidade, prazo e preço. É essa a tendência do consumo em massa e nos encaminhamos cada vez mais para produtos mal acabados e serviços mal prestados. É esse o perfil do consumidor, pelo que tenho visto nas minhas leituras, na TV, nas minhas andanças virtuais. Não adianta vir falar, ahhh eu quero um serviço de qualidade, eu pago a mais por isso.

Tá bom, tem gente que paga sim, mas a maioria não. Entre um serviço de buffet que ofereça um orçamento de 1500,00 e um que ofereça 1000,00 com qual você fica? O que oferece o serviço mais caro usa ingredientes melhores, o outro já utiliza ingredientes de segunda linha, mas parece ser bom também. Então, o que ganha, a qualidade ou o preço? É a mesma coisa do moço da pamonha que vende aqui perto de casa. A pamonha que ele vende custa 3,00 e é o puro creme da milharina. Pra ele vender um produto melhor, teria que ser o dobro do preço, você pagaria? O serviço que um Web designer oferece de desenvolvimento de sites personalizados e criação de layout é 30% maior do que o do seu sobrinho. Você pagaria?

Tudo bem, pode pagar mais barato, mas não reclame quando o sobrinho que criou seu site sumir sem dar nenhum tipo de satisfação com a sua senha FTP. Isso se ele não registrou o seu domínio no nome dele. Essa é uma reclamação bem comum entre meus clientes.


Estamos caminhando para a massificação do consumo onde tudo o que se adquire é ruim, é descartável e sem qualidade nenhuma. Mas é o consumidor que está ditando essa regra. É claro que existem segmentos do mercado que são mais exigentes, que o público exige um tratamento diferenciado, mas é um nicho pequeno de mercado. Com a ascensão da "classe média", o que se vê é um turbilhão de pessoas querendo consumir tudo o que se vê pela frente - o consumidor gafanhoto. Criou-se uma cultura de consumo desenfreada, baseada no: eu tenho um cartão de crédito, logo, existo. Essa nova "classe" social não qualifica suas compras, apenas quantifica. Não exige tratamento diferenciado, não exige qualidade, apenas consome. Por isso a programação de TV, que já era ruim, ficou pior. O funk é a música de fundo que embala essa nova "classe" e ouvimos isso o tempo todo, em todos os lugares. As roupas nas vitrines estão cada vez mais vulgares e iguais, os sapatos também.

Nada contra a "nova classe média brasileira". Mas como pode surgir uma nova classe média sem classe alguma? São pessoas com um cartão de crédito na mão e acesso mais fácil a um dinheiro que não existe para fazerem compras que provavelmente não irão pagar.

Historinha de mimimi

Eu sigo várias páginas de design, designer, empresas de publicidade e uma dessas páginas postou uma foto onde o rapaz fez uma tatuagem de tigre nas costas de um indivíduo. Mas o tigre era muito tosco. A tatuagem ficou péssima. As cores, nem te falo. Em suma, o horror. O pior é que tatuagem é algo irreversível. O que o cliente deveria ter feito? Pesquisado melhor quem faria a tal tatuagem, ter visto o portfólio, ter procurado alguém mais qualificado. Ter disponibilizado mais dinheiro para fazer com um profissional competente. Mas tem gente que prefere tatuar com o sobrinho e dá nisso, ne´?
Ah, mas pra que eu fui falar na postagem que tem cliente que merece isso? Um lá criou um mimimi danado dizendo que os clientes dele que pagam suas contas e aquele blá blá blá todo de quem não sabe fazer uma simples interpretação de texto. Bom, no meu caso, quem paga as minhas contas é o meu trabalho. Mas, enfim, c'est la vie.

Conclusão


É isso, povão. Tem cliente que merece o serviço que contratou. Pense nisso quando você for atrás do menor orçamento, do prazo mais mirabolante, da conversa mais fiada. O cliente determina a qualidade do serviço que vai receber, é só ter bom senso. 





terça-feira, 12 de novembro de 2013

Geração de conteúdo

Oi, pessoal

Olha, a quantidade de empresas que eu vejo por aí procurando profissionais (ou não) para gerar conteúdo para blogs e mídias sociais é incrível! E pedem pra escrever artigos para blogs especializados em moda, culinária, música, tecnologia, etc. E outros querem que seja gerado conteúdo para a fan page da sua empresa. Nossa, realmente, nunca se produziu tanto conteúdo como nos dias de hoje. 
Às vezes, estamos lá navegando alegres e sorridentes e resolvemos tirar alguma dúvida com o pai dos burros moderno, o Google e tarám!! Encontramos tudo o que queremos.
 

A verdade é que tem conteúdo relevante sendo escrito, conteúdo irrelevante, conteúdo que não sabemos se dá pra confiar muito, uns bem escritos, outros bem mal escritos, enfim. O que as pessoas querem é aparecer nas pesquisas com palavras-chaves relacionadas ao seu conteúdo. Andei percebendo, nas minhas andanças virtuais, que as empresas estão investindo cada vez mais em blogs, fan pages, em tweets, em criação de conteúdo para atrair o seu público-alvo. Quem busca informação sobre determinado produto ou serviço, encontrará o seu conteúdo publicado. O seu conteúdo está numa fan page, está em alguma outra rede social ou em um blog que está diretamente linkado ao site da sua empresa. Assim, cria-se um círculo de visitação e tráfego entre o seu site e o seu blog, redes sociais, etc.
É assim que as empresas estão conquistando cada vez mais seus clientes. Oferecendo conteúdo que solucione as suas dúvidas imediatas e oferecendo, em contrapartida, seu produto ou serviço como a solução rápida para aquele problema.
Mas por que essa necessidade?

A verdade sobre as campanhas patrocinadas


A verdade, verdade mesmo, é que fazer campanhas patrocinadas não é tudo na vida de um empreendedor. Não sejamos hipócritas, né. Tudo bem que a campanha tem que ser bem elaborada, as palavras-chave têm que ter relação com o conteúdo da página de destino do site e blá, blá, blá, mas vamos concordar: quem é que consegue acompanhar 100% dos cliques em uma campanha? E ficar mudando os lances então? Se colocar no automático então, logo o Google dá um jeito de comer seu rico dinheirinho como se fosse capim novo. Estou falando isso por experiência própria. É impossível gerenciar uma campanha com 100% de eficácia. É claro, que ainda assim, o investimento em campanhas patrocinadas ainda vale a pena para alguns segmentos. Ainda mais quando o investimento é substancialmente alto e quando você conta com uma equipe direcionada só pra isso, é o seu caso?.

Na área de serviços, especialmente na minha área (tecnologia), já é bem diferente. Tem muita concorrência e a sua concorrência faz questão de ir lá e acabar com seus créditos clicando inadvertidamente na sua tão suada campanha. Mas, vamos mudar de alhos pra bugalhos e falar sobre o que interessa aqui.



Como produzir conteúdo?


  1. Compartilhar conteúdo: é interessante a empresa seguir páginas de atividades relacionadas à sua área de atuação e compartilhar o que achar interessante. Pense em seguir páginas mais genéricas sobre a sua atividade que passem informações relevantes para o seu público-alvo. Não adianta seguir a página do concorrente e começar a compartilhar suas postagens, aí é fazer propaganda pro vizinho, né?
  2. Gerar conteúdo próprio: em alguns segmentos como moda, lazer, entretenimento, música, arte, e por aí vai, é possível contratar um profissional para escrever o conteúdo pra você fora da sua empresa. Já outras áreas necessitam de alguém dentro da empresa para colher dados e informações para transformar em conteúdo.
  3. Assuntos pessoais não: já vi uma fan page de uma agência de publicidade que mais parecia a página do Edir Macedo. O pior é que tinha milhares de fãs. É melhor você construir um público mais focado e direcionado para o seu segmento do que generalizar muito pra ter só mais "curtir" na página. Nada mais desagradável do que acessar uma fan page e ver um monte de postagens pessoais. Não passa credibilidade além de ser anti-profissional.
  4. Banners: uma boa forma de postar seu conteúdo é através de banners. Imagina uma pet shop com uma promoção de 20% no banho e tosa:

    Postagem sem banner:
    Promoção Pet Mania. Traga seu pet e ganhe 20% de desconto no banho e tosa.

    Postagem com banner:


E então, o que ficou melhor? Aposto que você nem leu direito a postagem somente de texto e foi direto pro banner. Além de ser mais bonito, chama mais a atenção e passa melhor as informações importantes. Além de que, as pessoas vão curtir mais sua postagem se ela for uma imagem do que um simples texto.

Abaixo, mais alguns banners feitos por mim:


Design de banner e logotipo Andrea Marques


Design de banner, logotipo e site www.dgloriaconfeitaria.com.br: Andrea Marques 


E o meu merchand, né people, eu não sou de ferro e adoro novos clientes no meu pé. Os valores estão atualizados e válidos por tempo indeterminado:


Adicionar legenda

Bom, é isso, pessoal, espero que tenham gostado da postagem.

Se precisarem de uma designer como eu pra bolar seus banners, já sabem onde me encontrar: formulário de contato acima à direita, meu site popmais.net, meu e-mail contato@popmais.net, meu portfólio no Flickr ou nos telefones (11) 2209-3426 | 2981-8895.


Até a próxima.






segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Quebrando paradigmas

Olá, gente!

Voltei pra falar sobre quem está e quem não está navegando na internet hoje. Tem tanta gente que fala: eeeeuuuu, Deus me livre dessa internet. Amém! Se você consegue viver desconectado, meus parabéns! Hoje, mais do que um vício, do que um hábito, do que uma válvula de escape, a internet se tornou necessária e indispensável. Mas, povão, não estou falando só de navegar no computador não. Estou falando de tablets e celulares! Quem ainda não tem um smartphone, está juntando suas moedinhas para adquirir um. Estou certa ou estou errada?

Quando eu falo pra você, que está lendo este post que seus clientes estão online, ainda tem gente que teima comigo e fala: eu não preciso disso. Ah, geralmente quem desdenha quer comprar. Se alguém é tão resistente em adquirir um novo hábito e se adaptar a ele é porque aí tem coisa. Ou o indivíduo nem sequer sabe ligar um computador, ou ele acha isso muito complicado, ou ele é daqueles conservadores que resistem em mudar... pra melhor.

Bom, se vocês ainda não assistiram, assistam o filme "O Artista". Ahhhhh, Andréiia, mas é preto e branco, que saco assistir filme preto e branco e mudo, ainda por cima. Povo, pára de teimosia. Aceitem as coisas que podem acrescentar algo na sua vida com menos relutância! O filme é maravilhoso e ganhou o Oscar de melhor filme, melhor ator, melhor trilha sonora original, melhor figurino e melhor direção. Bom, se vocês assistirem, saberão do que estou falando. É difícil mudar paradigmas, quebrar regras, mas é necessário. Seja criativo, pró-ativo, esteja um passo à frente da concorrência. Você será o principal beneficiado.



Historinha rápida de uma advogada reticente.


Olha só como as pessoas se subestimam e deixam de aproveitar oportunidades que poderiam ajudar em muito sua vida profissional. Entre um contato e outro, estava lá eu toda faceira e acabei ligando para um escritório de advocacia. Pedi para falar com o responsável e me passaram para a advogada, dona do escritório. Bom, mal abri minha boca pra oferecer um sistema para o escritório e ela retrucou grosseiramente: ahh, minha filha, eu não tenho mais idade pra mexer com essas coisas. Bom, o que argumentar com uma pessoa que se sente incapaz e limitada? Ela poderia facilitar a vida de seus funcionários implementando um sistema em seu escritório. Só que não.


Conclusão


Então é isso, povo. Esse post é só pra vocês refletirem um pouco sobre mudanças e como se adaptar a elas. Não adianta nadar contra a maré e bater o pé duvidando que precisa disso. Eu aposto que você vai precisar um dia.

Para entrar em contato comigo, solicitar orçamentos, tirar dúvidas, envie sua mensagem pelo formulário ao lado. Para acessar meu site, clique aqui. Pra quem quer conhecer meu trabalho, clique aqui.

Até mais!

Vou me jogar na rede.

Olá, galera do bem! 

Bom, como eu sei que você é um empreendedor determinado, que sabe o que quer, certamente você acordou hoje e disse: bom dia sol, hoje vou pesquisar preços para fazer o site/ loja virtual/ sistema da minha empresa. Pois, então saiba, caro empreendedor de sucesso, hoje vamos falar sobre definição de necessidades x contratação de serviços.

Como empreendedores, vocês devem ter dificuldades em saber qual a melhor empresa para desenvolver seu site, e-commerce ou sistema. A oferta é muito grande e, como em todas as áreas, existem profissionais sérios e outros nem tão sérios assim. Então vamos analisar alguns pontos e ver de que tipo de serviço você precisa e quais medidas você pode tomar para não se arrepender depois de contratado o serviço.



Analisando suas necessidades


  1. Eu pretendo vender produtos online: hoje em dia existem várias plataformas customizáveis de e-commerce. Prestashop, Magento, Jigoshop, OsCommerce, dentre outras. Essas plataformas podem ser integradas a sistema de pagamento próprio e também outras formas de pagamento como Pag Seguro, Paypal, Moip, etc. Cada uma tem suas peculiaridades. Além de que você pode optar por alugar uma loja pronta (Locaweb, UOL, etc) e pagar uma mensalidade. Particularmente, eu naveguei numa loja dessas lojas e achei o sistema complicado de lidar, além de que, o sistema é limitado para fazer customizações. A última opção seria desenvolver uma loja totalmente personalizada do zero. O único revés é o custo, bem maior. Seria interessante você fazer uma pesquisa e eleger a melhor plataforma para suas necessidades. Após isso, contrate um profissional para customizar a sua loja.

    Mas, quem tem que fazer a pesquisa sou eu, Andrea? Eu aconselho que sim, caro leitor. Hoje em dia temos um potencial veículo de informação e estamos aqui falando dele, a internet. Hoje em dia as pessoas estão (ou deveriam estar) mais informadas sobre todos os assuntos. Se você quer abrir uma loja virtual, seria interessante fazer uma pesquisa de mercado, ver quem são seus concorrentes, navegar no site deles, etc. Depois disso, ainda recomendo ir mais longe. Não adianta nada você falar ah eu quero uma loja virtual, bater o pezinho e pronto. Pesquise muito. Como eu já disse em posts anteriores, saiba quem é o seu público-alvo, conheça os hábitos das pessoas para quem você vai vender seus produtos. Pesquise quais as melhores cores para a sua loja, que tipo de fonte (letra) deve ser utilizada, qual tamanho, como será a dinâmica de compra pelo seu site. Leia, mas leia muito. Tem muitas formas de você se informar, eu já vi várias teses disponíveis online sobre comportamento do consumidor, enfim, se vire, querido. Ou você acha que tudo é um mar de rosas?

    Ah, mas a empresa que quero contratar vai fazer toda essa pesquisa pra mim. Ótimo, se você pode pagar pela consultoria, melhor ainda, não é? Mas e você, pequeno empreendedor que começou agora, que está aí guardando moedinha por moedinha no cofrinho pra realizar esse projeto, como fica? Então, povão, mãos à obra.
  2. Prestação de serviços: para você, o mais indicado é ter um site. Muitos empreendedores são muito resistentes quando se fala em desenvolver um site para a sua empresa, mas acredito que, se você está lendo esse post, já está um passo adiante, não é? Vamos pensar em números: segundo dados oficiais do IBGE, em 2011, 77,7 milhões de pessoas acima de 10 anos acessaram a internet somente no Brasil. Já em 2012, o número aumentou para 83,0 milhões, um avanço de 6,8%, ou seja, 5,3 milhões de novos internautas em um ano. De 2011 para 2012 houve um aumento no contingente de internautas em todas as faixas etárias, sendo que na faixa até 29 anos, houve um aumento de 3,4%, enquanto na faixa acima de 30 anos, o aumento foi de 11,2%. Estimulante, não? Vamos continuar analisando os números: 87% dos internautas utilizam a rede para pesquisar produtos e serviços. Antes de comprar, 70% dos consumidores confiam em informações expressas online. Preciso dizer mais alguma coisa?
  3. Sistema:  você certamente já tem um site e quer integrá-lo a um sistema. O sistema pode ir do mais simples como um banco de dados para cadastro de clientes até um mais elaborado com integração de contas a pagar, controle de fluxo de caixa, estoque, e por aí vai. Identificada a necessidade de se obter um sistema, o interessante é detalhar como será esse projeto e consultar uma empresa ou profissional para dar continuidade.
    Bom, pessoas, agora que sabemos que tipo de serviço você precisa, vamos analisar os meios de contratar a empresa ou profissional para desenvolver esse serviço.


Como contratar um profissional WEB


  1. Se você pesquisar nos buscadores, encontrará centenas de anúncios de agências de desenvolvimento de sites, lojas virtuais e sistemas. Aí vai de cada um pesquisar preços e solicitar orçamentos. Existem sites como o Workana onde você pode solicitar um orçamento para as centenas de profissionais cadastrados. Leia as políticas de uso antes de aderir pois existem algumas regras para participar e você paga uma porcentagem sobre o valor do orçamento para a execução do serviço.
  2. Uma dica para escolher a empresa é analisar o site da mesma, ver se o conteúdo é relevante, ver se o Português está bem escrito. Veja se a empresa ou prestador tem CNPJ e emite nota fiscal. Pesquise a empresa na junta comercial e veja qual a situação. Por fim, visite a fan page da empresa ou do prestador e veja se é uma página ativa, se existem comentários dos fãs, se produz conteúdo referente à área de atuação.
  3. Fuja de orçamentos muito baratos ou muito caros. É sempre bom fazer mais de três cotações para definir um orçamento que esteja na média. Se o orçamento está muito abaixo da média, desconfie. Não é porque está super barato que pode ser o melhor negócio. Análise a empresa que está propondo o orçamento. Leve em consideração se é uma empresa com endereço comercial estabelecido, se é um home office, como é o meu caso, se é um profissional free lancer. Um free lancer ou home office podem oferecer um orçamento menor do que o de uma agência com escritório comercial, pois não têm gastos com funcionários, aluguel de ponto comercial, etc.
  4. Veja se a empresa ou profissional fornecem um contrato de prestação de serviços. O contrato formaliza a negociação e garante seus direitos como consumidor.
  5. Solicite um cronograma do projeto com prazos e datas de entrega.

É isso, pessoas. Espero ter sido lúdica, informativa e que tenha ajudado a esclarecer um pouco suas ideias.

Acompanhem as próximas postagens e leiam as anteriores, se ainda não leram. Qualquer dúvida, estou à disposição, é só enviar uma mensagem aí nesse formulário ao lado.


Até!






sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Como saber se meu site é navegável

Diagnóstico de site.


Olá, pessoal. Para nossa alegria estou aqui de novo pra falar sobre o seu site. Eu sei que você está aí todo feliz, satisfeito, a vida anda tão linda e bela e você, de repente se lembrou do seu site. Aí você acordou hoje e pensou: será que os meus clientes estão conseguindo navegar no meu site? Será que ele está acessível? Será que todas as imagens estão abrindo direitinho? 
Bom, eu vou dar uma ajuda pra vocês, vamos analisar alguns pontos.

Diagnosticando o seu site.

  1. Veja se seu site é uma imagem: isso mesmo, você pode ter comprado gato por lebre e podem ter te empurrado uma bela imagem ao invés de um site em HTML. Pra descobrir, tente selecionar somente o texto, copie e cole em algum lugar. Se não der pra selecionar o texto e estiver selecionando a página inteira e dá aquela opção de salvar como imagem, só lamento. Vai enchendo o cofrinho pra fazer um novo site. Os mecanismos de busca localizam as páginas em HTML e ignoram as imagens. Seu site está mais "pesado" por ser imagem e demora mais pra renderizar (exibir a página) e ninguém espera mais de 5 segundos pra carregar uma página hoje em dia.
  2. Layout: um layout moderno estimula o internauta a permanecer mais tempo no seu site. Aqueles sites em HTML puro, sem folha de estilos, não tinham muitos recursos visuais. Geralmente o conteúdo fica quase todo na primeira página e a extensão da página é quilométrica. Os links para outras páginas não têm um lugar certo, fica difícil de localizar. Usava-se muitos gifs animados, links em azul, cores extravagantes e contrastantes com muitas texturas. Invista em um layout moderno, limpo, com cores claras se houver muito texto, e com menos informação visual.
  3. Navegação: uma boa ideia é pedir para sua mãe ou tia navegar no seu site e encontrar alguma informação específica. Quanto mais tempo ela demorar, pior. O ideal é encontrar a informação desejada com um ou dois cliques e no menor tempo possível. Se tiver algum link quebrado (que não está direcionado pra página) ou alguma página sem conteúdo, providencie uma manutenção para solucionar o problema.
  4. Visualização em smartphones e tablets: veja como seu site se comporta nesses dispositivos. Se estiver em CSS, provavelmente ele irá se encaixar automaticamente. Se o site foi mal desenvolvido, mesmo em CSS, ele vai ficar torto, não vai se encaixar perfeitamente. Se estiver em Flash, não será exibido em iphones ou ipads. O ideal é refazer o site em HTML para renderizar em todos os dispositivos. Você também pode investir em uma versão do seu site para smartphone e outra para tablet ou pode investir em um aplicativo para a sua empresa.
  5. Conteúdo: veja como está seu conteúdo, se é relevante, se passa a informação objetivamente ou se é pura encheção de linguiça. Ora, na internet as pessoas já lêem pouco, conteúdo irrelevante ou desinteressante então, nem se fala. E os erros de português, então? Não dá pra confiar em uma empresa onde o texto do site é mal escrito, ou cheio de erros de português. Hoje em dia até os jornais têm erros de português, uma vergonha nacional. Pelo menos o seu site tem que ser bem escrito, contrate um profissional para fazer essa verificação pra você. Tem um professor de português que trabalha comigo que faz esse serviço, é só entrar em contato no formulário ao lado.
  6. Formulário de contato: mantenha o seu formulário de contato sempre funcionando. Evite pedir informações como endereço, CPF, RG, nome completo. Isso só dificulta a comunicação. A pessoa acessa seu site para saber o horário de atendimento, por exemplo, e tem que informar até o CPF pra isso? A não ser que seja um cadastro de compra, tem informações completamente desnecessárias. Facilite a vida do seu cliente. Ah, e responda o formulário o mais rápido possível. Não adianta nada ter um formulário de contato sem ter alguém responsável pelas respostas.
  7. Chat online: pra que ter esse entojo no seu site se você está sempre offline? Desapega, pára de querer encher seu site de coisas inúteis.
  8. Identidade visual: por menor que seja sua empresa, pense em definir uma identidade visual. Ahhhh mas não quero gastar dinheiro com isso! Começou, povão? Não venha chorar no meu ouvido, hein. Separa um dinheirinho, manda fazer um logo pro seu negócio, defina as cores que representarão sua empresa, manda fazer um cartão de visitas criativo, se sobrar, pense em algum brinde pros seus clientes. Você nem imagina como faz diferença uma empresa com uma identidade visual bem estruturada, criativa, bem elaborada. Vale a pena investir nisso também. Já sabe, né, povo, pode me contratar que eu sou extremamente criativa e estudei muito pra fazer bem o que faço.
  9. Integração às redes sociais: gente, conectem-se. O mundo está conectado nas redes sociais. Seus clientes estão lá. Seja acessível a eles. Mantenha uma fan page, poste no Twitter, tenha perfil no Instagran, etc, etc. Claro que tudo isso tem que ser da sua empresa, tá? Nada de página pessoal, não misture as coisas. E não abandone sua fan page ao esquecimento (lembra do bichinho virtual?). Produza conteúdo relevante, poste regularmente, interaja com seus fãs, promova suas publicações. Ahhh, Andreiiiaa, mas eu não sei fazer isso. Então, people, entra em contato que a gente conversa.

Conclusão

Deixa de ser teimoso e prepotente, povo. Eu já enviei vários diagnósticos para clientes com os principais problemas de seu site mas eu percebi que não adianta apontar os problemas alheios. A própria pessoa tem que perceber a necessidade de mudar, de melhorar.
Agora, vai lá, de coração aberto, seja imparcial e veja se seu site tem alguma falha citada acima. Desapega, povo, tem gente que está com o site horrível, todo quebrado, sem identidade, sem layout definido e torce o nariz quando alguém oferece algo melhor. Não seja um acumulador, hein. Não custa caro renovar, deixar seu site atraente, navegável, funcional. 

Vou dar um presentinho pra vocês. Enviem o endereço do seu site que eu faço o diagnóstico e envio pra vocês junto com o orçamento, combinado, classe? É só mandar pelo formulário ao lado ou contato@popmais.net

Espero que tenham gostado, hoje não fui muito cruel, o sol está abrindo e o fds promete ser mais ensolarado.  Até a próxima, people!